A Argentina está em quarentena total desde 20 de março, tendo conseguido achatar o crescimento da curva de infectados e mantendo, até agora, o seu sistema de saúde a salvo do colapso.
São 1.265 casos confirmados no país, com 40 mortes. As medidas rigorosas do presidente Alberto Fernández, sobretudo o confinamento obrigatório, são apoiadas por médicos argentinos.
Saídas de argentinos às ruas somente são permitidas para comprar alimentos, remédios ou sacar dinheiro.
O transporte público está ativo apenas para profissionais de atividades consideradas essenciais, como trabalhadores das áreas da saúde e da alimentação.
Forças policiais foram mobilizadas para fiscalizar o cumprimento das normas, que se estendem por todo o território argentino.
Nas periferias das grandes cidades, o Exército está distribuindo gêneros alimentares para tentar conter movimentação de pessoas que precisam trabalhar diariamente para reunir o dinheiro da comida.